E por que não?

Em ótima fase, Jean se diz maduro o suficiente para ganhar chance na Seleção

'Mímico' de Shogun, desafiante se diz obcecado e canta vitória sobre o brasileiro

O desafiante do cinturão dos meio-pesados do UFC Jon Jones não poderia estar mais confiante. Pouco mais de uma semana antes da luta contra o campeão Maurício Shogun Rua, o norte-americano disse que já se vê com o título nas mãos. Para isso, ele aposta em sua obsessão pelo brasileiro e nos treinamentos realizados nos últimos meses voltados exclusivamente para copiar o estilo do paranaense.
“Vou ganhar a luta porque sou obcecado pelo Shogun. Estudei tudo o que ele faz. Sei como ele dá seus socos e a hora em que faz isso. Não há nada sobre ele que eu não saiba. Por isso, o cinturão será meu na semana que vem”, comentou Jones em entrevista coletiva, lembrando que o duelo acontecerá no dia 19, em Nova Jérsei (EUA).
Na verdade, Jones conhece o estilo de Shogun, pois ele é parceiro de treino de Rashad Evans, antigo desafiante do campeão. Ao longo dos últimos meses, o atleta de 23 anos realizou uma série de estudos em relação ao estilo do brasileiro para copiá-lo nos treinamentos do companheiro.
O problema é que Rashad Evans sofreu uma lesão no joelho e foi cortado da luta. Em seguida, o UFC convidou Jon Jones para ser o novo desafiante logo após sua vitória sobre Ryan Bader no UFC 126, no início de fevereiro.

Depois do violento ataque de um crocodilo, o australiano Todd Bairstow se recupera no hospital de Cairns, na Austrália.

O animal de 4m de comprimento atacou as pernas de Bairstow e tentou arrastá-lo para um manguezal.

Um amigo que pescava com ele foi ao seu socorro e bateu no réptil, tentando fazê-lo abrir a boca.

Todd Bairstow escapou graças à intervenção de um amigo e outro homem
Os dois homens foram ajudados por outro pescador, que também passou passou a socar o animal até que ele desistiu de Bairstow e desapareceu na água.

O pescador sofreu muitos ferimentos graves e tem suspeita de fraturas nas pernas.

Empresário tenta reunir "Romário, Bebeto, Raí e Ronaldo" em jogo. Romário já aceitou

Com Dunga, Bebeto, Romário e mais de uma dezena de ex-jogadores brasileiros confirmados para amistoso na Chechênia, na próxima terça-feira, o empresário que organiza o evento ainda tenta acertar com Ronaldo. A presença do ex-atacante foi um dos pedidos do magnata Ramzan Kadyrov, presidente da região do sul da Rússia. O político reunirá ex-craques em um jogo na cidade de Grozny.
“Ele queria Romário, Bebeto, Raí, Dunga e Ronaldo, além de outros jogadores, mas principalmente esses. Ainda estou tentando o Ronaldo, mas está difícil. Tem muita gente que fala em nome dele”, afirmou ao iG Lamine Fofana, empresário francês responsável por convidar os ex-jogadores.
A assessoria de imprensa de Ronaldo afirmou que o ex-atacante irá passar o Carnaval no Brasil. O astro tem contrato com a Ambev, que patrocina um dos camarotes da Marquês de Sapucaí, e deve ficar no Rio de Janeiro, durante o feriado.
Segundo a organização do evento, Romário, Dunga, Bebeto, Cafu, Zinho, Raí, Júnior Baiano, Dida, Emerson, Djalminha, Zetti, Denílson, Sávio, André Cruz e Elber já confirmaram presença. O jogo será disputado no estádio do time Terek Grozny, que é treinado por Gullit.
O holandês e o ex-jogador alemão Lothar Matthäus irão reforçar a equipe formada por veteranos e autoridades locais. O presidente da Chechênia, Ramzan Kadyrov, já confirmou que estará na partida. “Ele vai jogar, sim. O ministro do turismo também. Eles são fãs do futebol brasileiro”, afirma Lamine.

O craque Romário já aceitou ... " qualquer um que se diz amante de futebol mundial poderia dizer que é um sonho, mas sonho não faz parte do dicionario Brasileiro "

Rebeldes dão prazo de 72 horas para Kadhafi renunciar e deixar a Líbia

Os rebeldes antigoverno da Líbia disseram nesta ultima terça-feira (8) que não vão tentar processar o ditador da Líbia, Muammar Kadhafi, se ele renunciar nas próximas 72 horas, disse o chefe do Conselho Nacional Líbio.
"Se ele deixar a Líbia imediatamente, em 72 horas, e parar o bombardeio, nós, como líbios, desistiremos de processá-lo por crimes", disse Mustafa Abdel Jalil, que é ex-ministro da Justiça, em entrevista por telefone à TV Al Jazeera.